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1.
Saúde Soc ; 21(1): 171-180, jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-625360

RESUMO

OBJETIVO: Investigar a satisfação sexual entre homens idosos usuários da Estratégia Saúde da Família do Recife. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Mediante entrevistas domiciliares face a face, foram estudados 245 homens de 60 a 95 anos, por meio de questionário semiestruturado, anônimo e pré-testado. RESULTADOS: A maior parte dos entrevistados compôs-se de pardos (51,8 por cento), católicos (67,2 por cento), com renda familiar de até dois salários mínimos (71,1 por cento) e média de 3,5 anos de estudo. Quase metade classifica sua saúde como regular. Pouco mais de 83 por cento residem com uma companheira e 89,7 por cento destes consideram esse relacionamento como bom ou ótimo. Setenta e três por cento afirmam permanecer sexualmente ativos, sendo os que possuem até 70 anos e que coabitam com uma companheira os de maior frequência sexual. Foi observada associação estatisticamente significativa entre a satisfação sexual atual e a idade, a saúde autopercebida, a satisfação sexual antes dos 60 anos e a frequência sexual. CONCLUSÃO: A sexualidade continua presente na vida dos homens maiores de 60 anos. Não se pode minimizar o papel da cultura na qual estão imersos os entrevistados sobre as questões da masculinidade, da velhice e da sexualidade. A vivência da sexualidade e a interpretação dessas experiências por esses homens têm um caráter plural e assim devem ser encaradas pela sociedade e pelas equipes de saúde da família.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Atenção Primária à Saúde , Envelhecimento , Saúde da Família , Saúde do Homem , Saúde do Idoso , Sexualidade
2.
Cad. saúde pública ; 22(10): 2169-2178, out. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434035

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar a associação entre a concentração de hemoglobina e prevalência de anemia com variáveis sócio-econômicas e de consumo alimentar. O estudo seccional, realizado em Pernambuco, Brasil, no ano 1997, utilizou a amostragem em três estágios. A amostra compreendeu 746 crianças de 6-59 meses, nas quais foram realizados dosagem de hemoglobina e inquérito dietético recordatório de 24 horas. A prevalência de anemia foi de 40,6 por cento, sendo maior no Interior Rural e diminuindo com o aumento da idade, da renda e da escolaridade materna. A maioria das crianças (88,9 por cento) consumia leite de vaca. A anemia apresentou tendência de aumento com a elevação da proporção de calorias do leite e de redução com o aumento da densidade de ferro (total, heme e não-heme). A idade da criança, a área geográfica, a renda familiar per capita, a escolaridade materna, a densidade de ferro e a proporção de calorias do leite de vaca na dieta são fatores determinantes da anemia no grupo estudado.


Assuntos
Humanos , Lactente , Anemia Ferropriva , Ingestão de Alimentos , Substitutos do Leite , Nutrição do Lactente , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
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